Incertezas quanto à nova demanda, finanças individuais comprometidas com dívidas ou restrição de liquidez e de crédito. Independente do porquê, o volume de fusões e aquisições no primeiro semestre atingiu o menor patamar desde 2003, à medida que as corporações anunciaram US$ 773 bilhões nestas transações.
A despeito do passado relativamente lento, nos próximos meses a tendência é de melhora. Ímpeto de CEOs (Chief Executive Officer), como o confiante Mick Davis da Xstrata no aporte à Anglo American; além dos ganhos na renda variável norte-americana e a venda recorde de títulos trazem o otimismo de volta à tona.
Medo recua, aquisições crescem
Outra evidência de melhora na confiança é a volta do VIX (Volatility Index) a patamares próximos aos pregões anteriores à quebra do Lehman Brothers. O "indicador do medo", responsável por medir a volatilidade das opções sobre ações do S&P 500 Index, marcou 25,35 pontos; nível perto da zona considerada confortável.
Indicando melhora, o mês de junho foi marcado por vários aportes de corporações na onda de consolidação. Dentre as evidências, ênfase na aproximação da Vodafone para comprar a divisão inglesa da T-Mobile; a aquisição da Addax Petroleum pela Sinopec; e o aporte da Xstrata à Anglo American. Além disso, Jonh Chambers, CEO da Cisco, afirmou que a companhia será "agressiva" nas aquisições.
A despeito do passado relativamente lento, nos próximos meses a tendência é de melhora. Ímpeto de CEOs (Chief Executive Officer), como o confiante Mick Davis da Xstrata no aporte à Anglo American; além dos ganhos na renda variável norte-americana e a venda recorde de títulos trazem o otimismo de volta à tona.
Medo recua, aquisições crescem
Outra evidência de melhora na confiança é a volta do VIX (Volatility Index) a patamares próximos aos pregões anteriores à quebra do Lehman Brothers. O "indicador do medo", responsável por medir a volatilidade das opções sobre ações do S&P 500 Index, marcou 25,35 pontos; nível perto da zona considerada confortável.
Indicando melhora, o mês de junho foi marcado por vários aportes de corporações na onda de consolidação. Dentre as evidências, ênfase na aproximação da Vodafone para comprar a divisão inglesa da T-Mobile; a aquisição da Addax Petroleum pela Sinopec; e o aporte da Xstrata à Anglo American. Além disso, Jonh Chambers, CEO da Cisco, afirmou que a companhia será "agressiva" nas aquisições.