SÃO PAULO, 24 de março de 2008 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta manhã, em seu programa de rádio semanal "Café com o Presidente", que não há indícios de que a crise internacional chegará ao Brasil, embora o momento seja de cautela.
Lula se justificou ao afirmar que o sistema financeiro brasileiro não está envolvido com títulos imobiliários norte-americanos, o que confere certa segurança ao País. Além disso, o presidente enfatizou que a economia do Brasil é sólida, sustentada pelo seu crescimento interno e por uma política de exportação muito forte.
De acordo com Lula, um ponto fundamental para que a crise norte-americana não atinja o País é a diversificação do mercado exportador. Hoje, o Brasil não depende apenas de um parceiro comercial, já que exporta para toda a América Latina, África, Europa, Estados Unidos, Ásia e para o Oriente Médio. Entretando, Lula ressalva que "se houver uma crise profunda nos Estados Unidos, uma recessão, aí causará problemas em todos os países do mundo".
Quando questionado sobre a continuidade das viagens pelo Brasil para fiscalizar as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o presidente lembrou que o projeto já está em vigor desde 22 de janeiro de 2007, e que já trouxe muitas melhorias para o País.
Além disso, Lula fez questão de esclarecer que o programa não tem finalidade eleitoreira. "Vou continuar andando pelo Brasil para dizer para o povo que o País está dando certo, vai dar certo e por muito tempo", disse o presidente.
Lula se justificou ao afirmar que o sistema financeiro brasileiro não está envolvido com títulos imobiliários norte-americanos, o que confere certa segurança ao País. Além disso, o presidente enfatizou que a economia do Brasil é sólida, sustentada pelo seu crescimento interno e por uma política de exportação muito forte.
De acordo com Lula, um ponto fundamental para que a crise norte-americana não atinja o País é a diversificação do mercado exportador. Hoje, o Brasil não depende apenas de um parceiro comercial, já que exporta para toda a América Latina, África, Europa, Estados Unidos, Ásia e para o Oriente Médio. Entretando, Lula ressalva que "se houver uma crise profunda nos Estados Unidos, uma recessão, aí causará problemas em todos os países do mundo".
Quando questionado sobre a continuidade das viagens pelo Brasil para fiscalizar as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o presidente lembrou que o projeto já está em vigor desde 22 de janeiro de 2007, e que já trouxe muitas melhorias para o País.
Além disso, Lula fez questão de esclarecer que o programa não tem finalidade eleitoreira. "Vou continuar andando pelo Brasil para dizer para o povo que o País está dando certo, vai dar certo e por muito tempo", disse o presidente.
