Diante do resultado operacional da Petrobras (PETR4, PETR3) no segundo trimestre de 2008, superando as "conservadoras" projeções do mercado, o banco Santander reiterou sua recomendação de compra aos ativos da estatal.
Após revisão das estimativas para os preços das commodities e para o ambiente macroeconômico brasileiro, os analistas do banco apresentaram o preço-alvo de R$ 76 para as ações ordinárias da companhia para o final de 2009.
Visão positiva
Para explicar o upside de 89% frente ao fechamento desta terça-feira (12), a instituição acredita que os fundamentos da Petrobras são mais fortes do que seus pares globais. Para o Santander, a combinação de novas descobertas, forte posição de suas reservas e crescente potencial de produção pela companhia mostra boa vantagem frente a outras petrolíferas.
O banco destaca que os principais riscos assumidos ao investir nos ativos da empresa são: a contínua queda nos preços do petróleo, mudanças na política de taxas, atrasos na produção e alocação de capital.
Para o último, a instituição justifica-se ao mencionar que a Petrobras tem um forte capital de giro, gerado pelo seu natural crescimento frente às outras empresas mundiais do setor. Para o banco, o abastecimento deste crescimento requer grande quantidade de investimento e a habilidade da empresa em realocar o capital fará a diferença em seu avanço.
Após revisão das estimativas para os preços das commodities e para o ambiente macroeconômico brasileiro, os analistas do banco apresentaram o preço-alvo de R$ 76 para as ações ordinárias da companhia para o final de 2009.
Visão positiva
Para explicar o upside de 89% frente ao fechamento desta terça-feira (12), a instituição acredita que os fundamentos da Petrobras são mais fortes do que seus pares globais. Para o Santander, a combinação de novas descobertas, forte posição de suas reservas e crescente potencial de produção pela companhia mostra boa vantagem frente a outras petrolíferas.
O banco destaca que os principais riscos assumidos ao investir nos ativos da empresa são: a contínua queda nos preços do petróleo, mudanças na política de taxas, atrasos na produção e alocação de capital.
Para o último, a instituição justifica-se ao mencionar que a Petrobras tem um forte capital de giro, gerado pelo seu natural crescimento frente às outras empresas mundiais do setor. Para o banco, o abastecimento deste crescimento requer grande quantidade de investimento e a habilidade da empresa em realocar o capital fará a diferença em seu avanço.