Por Kevin Krolicki (Reuters)
A General Motors disse nesta terça-feira poder precisar de até 30 bilhões de dólares em ajuda do governo dos Estados Unidos --mais que o dobro do auxílio original-- e poderia ficar sem caixa já em março se não receber ajuda federal. O pedido para uma ajuda adicional da maior montadora dos Estados Unidos foi parte de um plano de reestruturação apresentado pela GM às autoridades norte-americanas nesta terça-feira.
O plano de reestruturação da GM, de mais de 100 páginas, foi divulgado no site do Departamento de Tesouro dos EUA na Internet.
O pedido foi feito na mesma tarde em que a Chrysler, a terceira maior montadora dos EUA, requisitou mais 5 bilhões de dólares --a montadora já havia pedido 4 bilhões de dólares ao governo-- dizendo esperar que a desaceleração no mercado norte-americano dure mais três anos.
A GM informou que não chegou a um acordo com detentores de bônus e com o maior sindicato que representa seus funcionários para reduzir cerca de 47 bilhões de dólares em dívidas, mas afirmou que trabalhará para atingir esses acordos até o fim de março.
Em resposta aos sinais de uma queda prolongada na demanda por novos carros e caminhões, a GM disse que seguiria cortando gastos, reduzindo sua mão-de-obra mundial em 47.000 postos este ano e fechando outras cinco fábricas nos Estados Unidos até 2012.
A GM disse também que reduziria outros 20.000 postos nos EUA até 2012, com a maioria das reduções ocorrendo antes disso.
A GM tem sobrevivido desde o início do ano graças a 13,4 bilhões de dólares em empréstimos obtidos junto ao Tesouro. A empresa ampliou seu pedido de ajuda para até 30 bilhões de dólares, que inclui uma linha de crédito de 7,5 bilhões de dólares para o caso de o mercado automotivo seguir deprimido.
Críticos dos pacotes de ajuda para a GM e Chrysler pressionaram o governo a considerar o financiamento de uma reestruturação supervisionada por juízes para as duas montadoras.
A General Motors disse nesta terça-feira poder precisar de até 30 bilhões de dólares em ajuda do governo dos Estados Unidos --mais que o dobro do auxílio original-- e poderia ficar sem caixa já em março se não receber ajuda federal. O pedido para uma ajuda adicional da maior montadora dos Estados Unidos foi parte de um plano de reestruturação apresentado pela GM às autoridades norte-americanas nesta terça-feira.
O plano de reestruturação da GM, de mais de 100 páginas, foi divulgado no site do Departamento de Tesouro dos EUA na Internet.
O pedido foi feito na mesma tarde em que a Chrysler, a terceira maior montadora dos EUA, requisitou mais 5 bilhões de dólares --a montadora já havia pedido 4 bilhões de dólares ao governo-- dizendo esperar que a desaceleração no mercado norte-americano dure mais três anos.
A GM informou que não chegou a um acordo com detentores de bônus e com o maior sindicato que representa seus funcionários para reduzir cerca de 47 bilhões de dólares em dívidas, mas afirmou que trabalhará para atingir esses acordos até o fim de março.
Em resposta aos sinais de uma queda prolongada na demanda por novos carros e caminhões, a GM disse que seguiria cortando gastos, reduzindo sua mão-de-obra mundial em 47.000 postos este ano e fechando outras cinco fábricas nos Estados Unidos até 2012.
A GM disse também que reduziria outros 20.000 postos nos EUA até 2012, com a maioria das reduções ocorrendo antes disso.
A GM tem sobrevivido desde o início do ano graças a 13,4 bilhões de dólares em empréstimos obtidos junto ao Tesouro. A empresa ampliou seu pedido de ajuda para até 30 bilhões de dólares, que inclui uma linha de crédito de 7,5 bilhões de dólares para o caso de o mercado automotivo seguir deprimido.
Críticos dos pacotes de ajuda para a GM e Chrysler pressionaram o governo a considerar o financiamento de uma reestruturação supervisionada por juízes para as duas montadoras.