Assessores do Tesouro americano estudam com seriedade a possibilidade de inclusão das montadoras General Motors (GM) e Chrysler sob a proteção da lei de falências, informa o "Wall Street Journal".
A medida equivale ao antigo pedido de concordata, quando uma empresa tenta se recuperar antes de falir.
A administração americana considera que a opção de recorrer ao capítulo 11 da lei de falências, que permite a uma empresa em dificuldades reestruturar-se sem a pressão dos credores, "precisa ser seriamente considerada", destaca o jornal financeiro.
"Todas as opções permanecem sobre a mesa", afirmou ao jornal uma pessoa ligada ao caso.
Segundo o WSJ, o Tesouro já iniciou negociações com várias instituições financeiras, entre elas o Citigroup e o JP Morgan, para obter facilidades de crédito, mas os bancos se mostram reticentes.
O valor necessário pode superar 40 bilhões de dólares, o que seria o maior empréstimo nos Estados Unidos a uma empresa em concordata.
"Neste cenário, uma parte do financiamento sería utilizada para reembolsar os 17,4 bilhões de dólares emprestados pelo governo desde dezembro a Chrysler e GM", indica o WSJ.
As duas gigantes de Detroit (Michigan) solicitaram na semana passada bilhões de dólares de ajuda pública adicional.
A medida equivale ao antigo pedido de concordata, quando uma empresa tenta se recuperar antes de falir.
A administração americana considera que a opção de recorrer ao capítulo 11 da lei de falências, que permite a uma empresa em dificuldades reestruturar-se sem a pressão dos credores, "precisa ser seriamente considerada", destaca o jornal financeiro.
"Todas as opções permanecem sobre a mesa", afirmou ao jornal uma pessoa ligada ao caso.
Segundo o WSJ, o Tesouro já iniciou negociações com várias instituições financeiras, entre elas o Citigroup e o JP Morgan, para obter facilidades de crédito, mas os bancos se mostram reticentes.
O valor necessário pode superar 40 bilhões de dólares, o que seria o maior empréstimo nos Estados Unidos a uma empresa em concordata.
"Neste cenário, uma parte do financiamento sería utilizada para reembolsar os 17,4 bilhões de dólares emprestados pelo governo desde dezembro a Chrysler e GM", indica o WSJ.
As duas gigantes de Detroit (Michigan) solicitaram na semana passada bilhões de dólares de ajuda pública adicional.