Por: Gabriel Ignatti Casonato
Um dos grandes problemas desencadeados pela crise financeira tem sido a forte retração no consumo privado. A constatação feita pela Société Générale usa como exemplo a difícil situação dos Estados Unidos, que enfrentam uma das piores recessões de sua história em linha com a deterioração da demanda entre a população.
E se o maior mercado consumidor do mundo não está consumindo, o restante dos países sentem o peso. A China, por exemplo, tem visto suas exportações sofrerem forte queda nos últimos meses, fato que certamente diminuirá o acelerado ritmo de crescimento da economia do país observado nos últimos anos.
Não à toa, o banco francês destaca a importância das medidas de estímulo anunciadas por diversas nações ao redor do globo. Apesar de avaliar que os planos não serão suficientes para acabar com a crise, acredita que os governantes estão no caminho certo para abreviar os problemas atrelados a ela.
Colaboração externa
No caso dos Estados Unidos, especificamente, o Société Générale lembra que as políticas têm sido voltadas para estabilizar as taxas de poupança e preencher as lacunas no consumo privado através dos gastos governamentais. E para o banco, a possibilidade de recuperação da economia global está diretamente ligada à retomada do consumo entre os norte-americanos.
No entanto, para que isso ocorra, a instituição afirma que os Estados Unidos precisam da colaboração dos investidores estrangeiros no sentido de continuarem financiando o déficit externo do país, o que diminuiria o endividamento do governo através da contração de empréstimos e contribuiria para o rebalanceamento da economia global.
Um dos grandes problemas desencadeados pela crise financeira tem sido a forte retração no consumo privado. A constatação feita pela Société Générale usa como exemplo a difícil situação dos Estados Unidos, que enfrentam uma das piores recessões de sua história em linha com a deterioração da demanda entre a população.
E se o maior mercado consumidor do mundo não está consumindo, o restante dos países sentem o peso. A China, por exemplo, tem visto suas exportações sofrerem forte queda nos últimos meses, fato que certamente diminuirá o acelerado ritmo de crescimento da economia do país observado nos últimos anos.
Não à toa, o banco francês destaca a importância das medidas de estímulo anunciadas por diversas nações ao redor do globo. Apesar de avaliar que os planos não serão suficientes para acabar com a crise, acredita que os governantes estão no caminho certo para abreviar os problemas atrelados a ela.
Colaboração externa
No caso dos Estados Unidos, especificamente, o Société Générale lembra que as políticas têm sido voltadas para estabilizar as taxas de poupança e preencher as lacunas no consumo privado através dos gastos governamentais. E para o banco, a possibilidade de recuperação da economia global está diretamente ligada à retomada do consumo entre os norte-americanos.
No entanto, para que isso ocorra, a instituição afirma que os Estados Unidos precisam da colaboração dos investidores estrangeiros no sentido de continuarem financiando o déficit externo do país, o que diminuiria o endividamento do governo através da contração de empréstimos e contribuiria para o rebalanceamento da economia global.