Desemprego em fevereiro é de 8,1%, a maior desde 1983; 4,4 milhões foram demitidos desde começo da recessão
Os Estados Unidos perderam 2,6 milhões de empregos nos últimos quatro meses, informou nesta sexta-feira, 6, o Departamento de Trabalho do governo americano. Desde o começo da recessão, em dezembro de 2007, foram cortadas 4,4 milhões de vagas. A taxa de desemprego em fevereiro ficou em 8,1%, a maior desde 1983. Só em fevereiro, foram cortados 651 mil postos de trabalho. O número de cortes nos últimos quatro meses é maior que toda população de Belo Horizonte, a quinta maior cidade do Brasil, que é de 2,4 milhões de pessoas.
Enquanto os dados ficaram próximos das expectativas dos economistas, de um corte de 648 mil empregos, as perdas de janeiro e dezembro foram revisadas acentuadamente para cima.
A redução de postos em janeiro foi revisada para mostrar um declínio de 655 mil empregos, enquanto em dezembro a queda foi revisada para 681 mil, a mais forte desde outubro de 1949. Desde o início da recessão, em dezembro de 2007, a economia norte-americana já perdeu 4,4 milhões de empregos, sendo mais da metade nos últimos quatro meses.
Os cortes de fevereiro ocorreram de maneira bastante generalizada, com apenas as áreas de governo, educação e serviços de saúde registrando aumento o número de postos de emprego.
"Desde que a recessão começou, o aumento no desemprego se concentrou entre as pessoas que perderam empregos, em oposição aos funcionários que pediram demissão ou pessoas que passaram a integrar a força de trabalho", disse o comissário da Agência de Estatísticas Trabalhistas, Keith Hall.
O setor de manufaturas cortou 168 mil postos em fevereiro, após ter eliminado outros 257 mil no mês anterior. O setor de construção perderam 104 mil empregos em fevereiro, após queda de 118 mil em janeiro. O setor de serviços reduziu 375 mil postos, após baixa de 276 mil em janeiro.
Os Estados Unidos perderam 2,6 milhões de empregos nos últimos quatro meses, informou nesta sexta-feira, 6, o Departamento de Trabalho do governo americano. Desde o começo da recessão, em dezembro de 2007, foram cortadas 4,4 milhões de vagas. A taxa de desemprego em fevereiro ficou em 8,1%, a maior desde 1983. Só em fevereiro, foram cortados 651 mil postos de trabalho. O número de cortes nos últimos quatro meses é maior que toda população de Belo Horizonte, a quinta maior cidade do Brasil, que é de 2,4 milhões de pessoas.
Enquanto os dados ficaram próximos das expectativas dos economistas, de um corte de 648 mil empregos, as perdas de janeiro e dezembro foram revisadas acentuadamente para cima.
A redução de postos em janeiro foi revisada para mostrar um declínio de 655 mil empregos, enquanto em dezembro a queda foi revisada para 681 mil, a mais forte desde outubro de 1949. Desde o início da recessão, em dezembro de 2007, a economia norte-americana já perdeu 4,4 milhões de empregos, sendo mais da metade nos últimos quatro meses.
Os cortes de fevereiro ocorreram de maneira bastante generalizada, com apenas as áreas de governo, educação e serviços de saúde registrando aumento o número de postos de emprego.
"Desde que a recessão começou, o aumento no desemprego se concentrou entre as pessoas que perderam empregos, em oposição aos funcionários que pediram demissão ou pessoas que passaram a integrar a força de trabalho", disse o comissário da Agência de Estatísticas Trabalhistas, Keith Hall.
O setor de manufaturas cortou 168 mil postos em fevereiro, após ter eliminado outros 257 mil no mês anterior. O setor de construção perderam 104 mil empregos em fevereiro, após queda de 118 mil em janeiro. O setor de serviços reduziu 375 mil postos, após baixa de 276 mil em janeiro.