por Marcelo Onaga
O investidor Marcus Elias, controlador da Parmalat, voltou no fim de semana de viagem ao Tibete e deve anunciar nos próximos dias o desfecho de sua negociação com a GP Investments.
Os detalhes do negócio já estariam acertados. A GP assumiria o controle da divisão de lácteos, toda concentrada na Companhia Glória de Alimentos, que inclui duas fábricas no interior de São Paulo, uma em Minas Gerais e uma em Goiás. O direito de uso da marca Parmalat até 2017 também deverá ser repassado para a GP. A maioria dos funcionários da Parmalat já foi demitida e contratada pela Glória. Ainda é incerto o destino da problemática unidade de Itaperuna, no interior do Rio de Janeiro. Marcus Elias pode permanecer como sócio da empresa.
Além disso, Elias ficaria com a fábrica de biscoitos, com a Integralat, empresa criada para administrar fazendas e rebanhos, e com a rede de sorveterias.
Desde a semana passada, a executiva Célia Miranda, ligada à GP Investments, está analisando as áreas de TI e de processos da Parmalat. No mês passado, a PriceWaterhouseCoopers concluiu uma auditoria na empresa feita a pedido da GP.
A Parmalat e a GP não comentam o assunto.
O investidor Marcus Elias, controlador da Parmalat, voltou no fim de semana de viagem ao Tibete e deve anunciar nos próximos dias o desfecho de sua negociação com a GP Investments.
Os detalhes do negócio já estariam acertados. A GP assumiria o controle da divisão de lácteos, toda concentrada na Companhia Glória de Alimentos, que inclui duas fábricas no interior de São Paulo, uma em Minas Gerais e uma em Goiás. O direito de uso da marca Parmalat até 2017 também deverá ser repassado para a GP. A maioria dos funcionários da Parmalat já foi demitida e contratada pela Glória. Ainda é incerto o destino da problemática unidade de Itaperuna, no interior do Rio de Janeiro. Marcus Elias pode permanecer como sócio da empresa.
Além disso, Elias ficaria com a fábrica de biscoitos, com a Integralat, empresa criada para administrar fazendas e rebanhos, e com a rede de sorveterias.
Desde a semana passada, a executiva Célia Miranda, ligada à GP Investments, está analisando as áreas de TI e de processos da Parmalat. No mês passado, a PriceWaterhouseCoopers concluiu uma auditoria na empresa feita a pedido da GP.
A Parmalat e a GP não comentam o assunto.
