A Companhia de Bebidas das Américas (AmBev) anunciou nesta manhã (4) um lucro líquido de R$ 1,790 bilhão no quarto trimestre de 2009.
A cifra é 5,3% superior frente ao visto em igual período de 2008. No acumulado de 2009, a empresa contabilizou um lucro líquido de R$ 5,789 bilhões, 16,9% maior ante os R$ 5,178 bilhões vistos um ano antes.
Em comunicado ao mercado, a Ambev declarou que o resultado foi motivado pelo aumento do desempenho operacional, parcialmente impactado por uma alíquota efetiva de imposto de renda maior.
A receita líquida da companhia sofreu um avanço de 6,5% no último trimestre de 2009 e de 12,0% no acumulado do ano passado, em comparação à iguais períodos de 2008, para R$ 6,788 bilhões e R$ 23,194 bilhões, respectivamente.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 3,017 bilhões entre outubro e dezembro de 2009. A cifra é 3,4% superior frente ao visto um ano antes (R$ 2,918 bilhões). Já o Ebitda no acumulado do ano passado subiu 15,8%, em termos anuais, para R$ 10,557 bilhões.
A margem Ebitda recuou 1,3 ponto percentual no último trimestre, em relação a um ano antes, para 44,5%. No entanto, na comparação entre 2008 e 2009, houve avanço de 1,5 ponto percentual, para 45,5%.
O volume de cerveja produzida cresceu 12,1% no último trimestre e 9,9% nos 12 meses de 2009, em termos anuais, enquanto o volume de refrigerantes e não-alcoólicos teve alta de 10,3% e 8,1% na mesma base de comparação, respectivamente.
Avaliação
"Estamos satisfeitos com nossos resultados no ano de 2009. Quando iniciamos o ano decidimos focar em duas prioridades: inovação e produtividade. Ambas provaram ser ferramentas de sucesso, como demonstrado em nossos resultados em 2009, e acredito que nos ajudarão a construir a base para o crescimento no curto e no longo prazo", explicou João Castro Neves, diretor-geral da AmBev.
"Nossos resultados em 2009 demonstraram que nós estamos na direção correta. Nós conquistamos esse resultado de acordo com nosso foco na manutenção de uma eficiência de nível mundial, incorporada em todo nosso ciclo de produção, compras e vendas, o que nos ajuda a transformar gastos evitados em investimentos", acrescentou.
"Com as economias obtidas, somos capazes de investir mais para nos conectarmos com nossos consumidores e conseguimos ganhar preferência no mercado de uma maneira consistente e rentável", disse o executivo.
Perspectivas
Para 2010, a Ambev mantém as prioridades definidas em 2009, focando em produtividade e inovação, já que a companhia acredita que ambos são fundamentais para garantir o crescimento no longo prazo.
"Esperamos que o custo dos produtos vendidos (CPV) por hectolitro de cerveja cresça em linha com a inflação, já levando em consideração nossa taxa de hedge de dólares americanos para 2010 de 1,99 BRL/USD comparada a 1,88 BRL/USD em 2009", diz a empresa em comunicado.
"Continuaremos a buscar oportunidades de melhorar nosso capital empregado enquanto investimos no aumento de capacidade para atender a demanda. Conforme anunciamos esse mês, o CAPEX no Brasil deve alcançar entre R$ 1,3 bilhão e R$ 1,5 bilhão e, na ausência de aumentos adicionais de impostos, esses investimentos podem chegar aos R$ 2 bilhões para responder a um maior potencial de crescimento da indústria em 2010."
A cifra é 5,3% superior frente ao visto em igual período de 2008. No acumulado de 2009, a empresa contabilizou um lucro líquido de R$ 5,789 bilhões, 16,9% maior ante os R$ 5,178 bilhões vistos um ano antes.
Em comunicado ao mercado, a Ambev declarou que o resultado foi motivado pelo aumento do desempenho operacional, parcialmente impactado por uma alíquota efetiva de imposto de renda maior.
A receita líquida da companhia sofreu um avanço de 6,5% no último trimestre de 2009 e de 12,0% no acumulado do ano passado, em comparação à iguais períodos de 2008, para R$ 6,788 bilhões e R$ 23,194 bilhões, respectivamente.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 3,017 bilhões entre outubro e dezembro de 2009. A cifra é 3,4% superior frente ao visto um ano antes (R$ 2,918 bilhões). Já o Ebitda no acumulado do ano passado subiu 15,8%, em termos anuais, para R$ 10,557 bilhões.
A margem Ebitda recuou 1,3 ponto percentual no último trimestre, em relação a um ano antes, para 44,5%. No entanto, na comparação entre 2008 e 2009, houve avanço de 1,5 ponto percentual, para 45,5%.
O volume de cerveja produzida cresceu 12,1% no último trimestre e 9,9% nos 12 meses de 2009, em termos anuais, enquanto o volume de refrigerantes e não-alcoólicos teve alta de 10,3% e 8,1% na mesma base de comparação, respectivamente.
Avaliação
"Estamos satisfeitos com nossos resultados no ano de 2009. Quando iniciamos o ano decidimos focar em duas prioridades: inovação e produtividade. Ambas provaram ser ferramentas de sucesso, como demonstrado em nossos resultados em 2009, e acredito que nos ajudarão a construir a base para o crescimento no curto e no longo prazo", explicou João Castro Neves, diretor-geral da AmBev.
"Nossos resultados em 2009 demonstraram que nós estamos na direção correta. Nós conquistamos esse resultado de acordo com nosso foco na manutenção de uma eficiência de nível mundial, incorporada em todo nosso ciclo de produção, compras e vendas, o que nos ajuda a transformar gastos evitados em investimentos", acrescentou.
"Com as economias obtidas, somos capazes de investir mais para nos conectarmos com nossos consumidores e conseguimos ganhar preferência no mercado de uma maneira consistente e rentável", disse o executivo.
Perspectivas
Para 2010, a Ambev mantém as prioridades definidas em 2009, focando em produtividade e inovação, já que a companhia acredita que ambos são fundamentais para garantir o crescimento no longo prazo.
"Esperamos que o custo dos produtos vendidos (CPV) por hectolitro de cerveja cresça em linha com a inflação, já levando em consideração nossa taxa de hedge de dólares americanos para 2010 de 1,99 BRL/USD comparada a 1,88 BRL/USD em 2009", diz a empresa em comunicado.
"Continuaremos a buscar oportunidades de melhorar nosso capital empregado enquanto investimos no aumento de capacidade para atender a demanda. Conforme anunciamos esse mês, o CAPEX no Brasil deve alcançar entre R$ 1,3 bilhão e R$ 1,5 bilhão e, na ausência de aumentos adicionais de impostos, esses investimentos podem chegar aos R$ 2 bilhões para responder a um maior potencial de crescimento da indústria em 2010."
