A agência de classificação de risco Moody's está revisando sua perspectiva para o crescimento do setor bancário do Brasil e deve elevá-la para estável. Depois de certa incerteza durante a crise financeira, a Moody's agora vê os bancos do Brasil em uma posição mais forte e está no processo de elaboração de um novo relatório, segundo Marisa Celina Vansetti Hutchins, líder da equipe da Moody's sobre bancos da América Latina.
Hutchins fez a declaração em um evento promovido pela Câmara de Comércio Brasileira-Americana, em Nova York. A análise da Moddy's mostra que, mesmo com um cenário de estresse para as carteiras de crédito e para os investimentos, os níveis de capital dos bancos brasileiros "são mais do que suficientes para suportar perdas", disse Marisa Celina Hutchins.
"O colchão de capital é de grande conforto para nós", afirmou a analista, acrescentando que o nível de capital para absorver perdas potenciais é "muito elevado em comparação com os níveis globais", afirmou. A líder de equipe também afirmou que as expectativas de curto prazo são de que as carteiras de crédito se fortaleçam, à medida que os defaults e os inadimplentes diminuem.
Os ratings de crédito dos bancos brasileiros tiveram poucas mudanças durante a crise financeira. Ao mesmo tempo, os bancos do setor público, como o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), provavelmente não perderão importância em razão de seu papel durante a crise.
Hutchins fez a declaração em um evento promovido pela Câmara de Comércio Brasileira-Americana, em Nova York. A análise da Moddy's mostra que, mesmo com um cenário de estresse para as carteiras de crédito e para os investimentos, os níveis de capital dos bancos brasileiros "são mais do que suficientes para suportar perdas", disse Marisa Celina Hutchins.
"O colchão de capital é de grande conforto para nós", afirmou a analista, acrescentando que o nível de capital para absorver perdas potenciais é "muito elevado em comparação com os níveis globais", afirmou. A líder de equipe também afirmou que as expectativas de curto prazo são de que as carteiras de crédito se fortaleçam, à medida que os defaults e os inadimplentes diminuem.
Os ratings de crédito dos bancos brasileiros tiveram poucas mudanças durante a crise financeira. Ao mesmo tempo, os bancos do setor público, como o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), provavelmente não perderão importância em razão de seu papel durante a crise.
