InfoMoney
O Citigroup avalia que os resultados do segundo trimestre das empresas que compõe o índice de ações norte-americano S&P 500 devem vir em linha com as projeções do mercado, de forma que não espera um rali acentuado dos papéis logo após a divulgação dos números, mostrou relatório apresentado na sexta-feira (25).
A análise assinada por Tobias Levkovich, Lorraine Schmitt e Andrew Ward menciona a projeção do mercado de que o lucro por ação das companhias que integram o índice aumente em 34% na base anual, ante alta de 54% no trimestre anterior.
Apesar de apontar que o mercado começa a questionar essas expectativas e que os investidores devem demorar para confiar nas previsões para 2011, o banco avalia que as preocupações acerca de aumento de impostos, tendências de câmbio, cortes no orçamento e eleições do Congresso não serão completamente precificadas até o final de julho.
Rali
Nesse contexto, o banco não concorda com as previsões de que as ações devam apresentar um rali expressivo nos próximos meses. Para os analistas, uma alta significativa nos papéis norte-americanos é mais provavél a partir de setembro e outubro.
O Citigroup avalia que os resultados do segundo trimestre das empresas que compõe o índice de ações norte-americano S&P 500 devem vir em linha com as projeções do mercado, de forma que não espera um rali acentuado dos papéis logo após a divulgação dos números, mostrou relatório apresentado na sexta-feira (25).
A análise assinada por Tobias Levkovich, Lorraine Schmitt e Andrew Ward menciona a projeção do mercado de que o lucro por ação das companhias que integram o índice aumente em 34% na base anual, ante alta de 54% no trimestre anterior.
Apesar de apontar que o mercado começa a questionar essas expectativas e que os investidores devem demorar para confiar nas previsões para 2011, o banco avalia que as preocupações acerca de aumento de impostos, tendências de câmbio, cortes no orçamento e eleições do Congresso não serão completamente precificadas até o final de julho.
Rali
Nesse contexto, o banco não concorda com as previsões de que as ações devam apresentar um rali expressivo nos próximos meses. Para os analistas, uma alta significativa nos papéis norte-americanos é mais provavél a partir de setembro e outubro.
