Nova oferta é feita um dia antes da assembleia de acionistas do grupo português para definir negócio
Karla Mendes, da Agência Estado, com Reuters
A Telefónica divulgou nesta terça-feira, 29, fato relevante comunicando o aumento da oferta pela participação da Portugal Telecom na Vivo de € 6,5 bilhões para € 7,15 bilhões. Segundo o documento ao qual a Agência Estado teve acesso, o aumento da oferta constitui um compromisso vinculante para a Telefónica com relação aos termos e condições estabelecidas na carta de 1º de junho de 2010, que foi enviada para a Portugal Telecom com a oferta inicial.
A Telefónica ressaltou que esta é a "oferta final e definitiva" e que a empresa "não modificará, melhorará, ajustará, prorrogará ou alterará de nenhuma outra maneira". O fato relevante foi enviado à Comissão Nacional de Mercado e Valores de Madri, na Espanha.
A nova oferta ocorre um dia antes da assembleia de acionistas do grupo português que vai decidir sobre o negócio. Antes disso, o grupo espanhol já havia se disposto a pagar € 5,7 bilhões pela parcela da Vivo nas mãos dos portugueses, valor que foi imediatamente rejeitado pelo Conselho de Administração da Portugal Telecom.
Karla Mendes, da Agência Estado, com Reuters
A Telefónica divulgou nesta terça-feira, 29, fato relevante comunicando o aumento da oferta pela participação da Portugal Telecom na Vivo de € 6,5 bilhões para € 7,15 bilhões. Segundo o documento ao qual a Agência Estado teve acesso, o aumento da oferta constitui um compromisso vinculante para a Telefónica com relação aos termos e condições estabelecidas na carta de 1º de junho de 2010, que foi enviada para a Portugal Telecom com a oferta inicial.
A Telefónica ressaltou que esta é a "oferta final e definitiva" e que a empresa "não modificará, melhorará, ajustará, prorrogará ou alterará de nenhuma outra maneira". O fato relevante foi enviado à Comissão Nacional de Mercado e Valores de Madri, na Espanha.
A nova oferta ocorre um dia antes da assembleia de acionistas do grupo português que vai decidir sobre o negócio. Antes disso, o grupo espanhol já havia se disposto a pagar € 5,7 bilhões pela parcela da Vivo nas mãos dos portugueses, valor que foi imediatamente rejeitado pelo Conselho de Administração da Portugal Telecom.
