De acordo com o Financial Times, a China considera o acesso a fontes de petróleo e gás uma questão de segurança nacional
Diogo Max, de EXAME.com
Os investidores chineses são os mais interessados na capitalização da Petrobras. A informação foi divulgada pelo Financial Times, em reportagem publicada nesta quinta-feira.
A China considera o acesso a fontes de petróleo e gás uma questão de segurança nacional, já que é o maior consumidor mundial depois dos Estados Unidos. O país asiático, no entanto, produz menos da metade do que precisa em seu mercado interno.
Para suprir essa demanda, o governo chinês, segundo o Financial Times, nomeou o Banco Comercial e Industrial da China como investidor principal para atender os interesses chineses na capitalização. "Trata-se de um claro esforço para continuar a explorar esse interesse chinês", diz a reportagem, que não deixa claro como a instituição pretende atuar no mercado financeiro brasileiro.
O Financial Times lembra que, em 2009, o Banco de Desenvolvimento Chinês emprestou 10 bilhões de dólares à Petrobras, em um momento de “crédito apertado” em todo o mundo, enquanto a companhia brasileira precisava de um plano de expansão de 174 bilhões de dólares.
O contrato, que vai até 2019, garantiu a venda para Sinopec de 200 mil barris de petróleo por dia, isto é, um décimo da atual produção da Petrobras.
Diogo Max, de EXAME.com
Os investidores chineses são os mais interessados na capitalização da Petrobras. A informação foi divulgada pelo Financial Times, em reportagem publicada nesta quinta-feira.
A China considera o acesso a fontes de petróleo e gás uma questão de segurança nacional, já que é o maior consumidor mundial depois dos Estados Unidos. O país asiático, no entanto, produz menos da metade do que precisa em seu mercado interno.
Para suprir essa demanda, o governo chinês, segundo o Financial Times, nomeou o Banco Comercial e Industrial da China como investidor principal para atender os interesses chineses na capitalização. "Trata-se de um claro esforço para continuar a explorar esse interesse chinês", diz a reportagem, que não deixa claro como a instituição pretende atuar no mercado financeiro brasileiro.
O Financial Times lembra que, em 2009, o Banco de Desenvolvimento Chinês emprestou 10 bilhões de dólares à Petrobras, em um momento de “crédito apertado” em todo o mundo, enquanto a companhia brasileira precisava de um plano de expansão de 174 bilhões de dólares.
O contrato, que vai até 2019, garantiu a venda para Sinopec de 200 mil barris de petróleo por dia, isto é, um décimo da atual produção da Petrobras.