Por: Rafael de Souza Ribeiro
Depois de um movimento extenso de alta durante 2009, bem acima da média do mercado internacional, o índice MSCI Latin America, que confere o desempenho dos mercados latino-americanos, iniciou uma tendência de baixa em junho, trazendo consigo dúvidas quanto à tendência de alta principal.
No entanto, esta queda deve ser interpretada com um movimento saudável do índice, "uma pausa" para os investidores se posicionarem para lucrar com a próxima alta do mercado, sugerem os analistas do Citigroup.
A equipe acredita que a queda recente não caracteriza um bear market, por exemplo, apenas um período de ajuste de 15% em relação à alta de 73% verificada entre março e primeiro de junho. Até o momento, o MSCI corrigiu 6%.
Uma prova do movimento corretivo, segundo os analistas, é o teste da média móvel de 50 dias promovido pelos índices do mercado brasileiro e mexicano, configurando, por ora, a principal resistência de ambos os mercados.
Bear market descartado
Para os mais ressabiados, o Citigroup reitera que a probabilidade de uma correção igual à verificada no último ano está descartada, tendo em vista o cenário favorável às empresas e o desempenho das commodities.
Contudo, a retomada do MSCI, como também do mercado internacional em geral, será em consonância com o desempenho econômico dos Estados Unidos. Também há necessidade da retomada dos lucros corporativos no segundo trimestre.
Migração
Outra aposta dos analistas é a migração dos cotistas de fundos de investimento em renda fixa para o mercado de renda variável, tendo em vista a queda das taxas de juro.
As novas leis a serem apresentadas pela Anbid (Associação Nacional dos Bancos de Investimentos) também serão favoráveis, fatores, que somados, garantem a recomendação acima do mercado para a renda variável brasileira.
Ironicamente, ressalta a equipe do banco, as mudanças nas leis dos fundos tanto podem atrair mais investimentos na renda variável como também migrar os recursos para outras alternativas, tendo em vista a queda acompanha pelo mercado, que pode afastar os investidores.
Depois de um movimento extenso de alta durante 2009, bem acima da média do mercado internacional, o índice MSCI Latin America, que confere o desempenho dos mercados latino-americanos, iniciou uma tendência de baixa em junho, trazendo consigo dúvidas quanto à tendência de alta principal.
No entanto, esta queda deve ser interpretada com um movimento saudável do índice, "uma pausa" para os investidores se posicionarem para lucrar com a próxima alta do mercado, sugerem os analistas do Citigroup.
A equipe acredita que a queda recente não caracteriza um bear market, por exemplo, apenas um período de ajuste de 15% em relação à alta de 73% verificada entre março e primeiro de junho. Até o momento, o MSCI corrigiu 6%.
Uma prova do movimento corretivo, segundo os analistas, é o teste da média móvel de 50 dias promovido pelos índices do mercado brasileiro e mexicano, configurando, por ora, a principal resistência de ambos os mercados.
Bear market descartado
Para os mais ressabiados, o Citigroup reitera que a probabilidade de uma correção igual à verificada no último ano está descartada, tendo em vista o cenário favorável às empresas e o desempenho das commodities.
Contudo, a retomada do MSCI, como também do mercado internacional em geral, será em consonância com o desempenho econômico dos Estados Unidos. Também há necessidade da retomada dos lucros corporativos no segundo trimestre.
Migração
Outra aposta dos analistas é a migração dos cotistas de fundos de investimento em renda fixa para o mercado de renda variável, tendo em vista a queda das taxas de juro.
As novas leis a serem apresentadas pela Anbid (Associação Nacional dos Bancos de Investimentos) também serão favoráveis, fatores, que somados, garantem a recomendação acima do mercado para a renda variável brasileira.
Ironicamente, ressalta a equipe do banco, as mudanças nas leis dos fundos tanto podem atrair mais investimentos na renda variável como também migrar os recursos para outras alternativas, tendo em vista a queda acompanha pelo mercado, que pode afastar os investidores.