A Banif Securities introduziu os preços-alvo para o final de 2010 para as ações de Banco do Brasil, Itaú Unibanco e Bradesco, além de rever as recomendações.
Em sua análise, a corretora assume como taxa livre de risco o juro das notas de dez anos do Tesouro norte-americano (4%), um risco-Brasil de 300 pontos-base e um prêmio de risco de 500 pontos-base.
Análises
Para os analistas, a inadimplência deve continuar se deteriorando, pelo menos, até o final do terceiro trimestre de 2009, quando os atrasos devem se estabilizar. E finalmente a partir de 2010 podem decrescer.
"Continuamos a esperar uma taxa de crescimento sustentável para os grandes bancos de 3% com retorno para o patrimônio de cerca de 20%, apesar da redução na taxa básica este ano".
Participação no PIB e spread
A corretora enfatiza que o total de crédito aumentou sua participação no PIB (Produto Interno Bruto) para 43% de 42,8% em abril.
Além disso, de acordo com o Banco Central, o spread médio teve leve queda de 28,2% para 28,1% em abril, sendo que os maiores recuos se deram com relação a pessoas físicas. "Acreditamos que esses dados são consequência do aumento do CDC (Crédito Direto ao Consumidor) que cresceu 2,7% em maio", concluem os analistas.
Em sua análise, a corretora assume como taxa livre de risco o juro das notas de dez anos do Tesouro norte-americano (4%), um risco-Brasil de 300 pontos-base e um prêmio de risco de 500 pontos-base.
| Empresa | Código | Recomendação | Recomendação anterior | Preço-alvo |
| Banco do Brasil | BBAS3 | Neutra | Não atrativa | R$ 24,00 |
| Bradesco | BBDC4 | Neutra | Compra | R$ 36,00 |
| Bradesco (ADR) | BBD | Neutra | - | US$ 19,00 |
| Itaú Unibanco | ITUB4 | Compra | Compra | R$ 40,00 |
| Itaú Unibanco (ADR) | ITUB | Compra | - | US$ 21,00 |
Análises
Para os analistas, a inadimplência deve continuar se deteriorando, pelo menos, até o final do terceiro trimestre de 2009, quando os atrasos devem se estabilizar. E finalmente a partir de 2010 podem decrescer.
"Continuamos a esperar uma taxa de crescimento sustentável para os grandes bancos de 3% com retorno para o patrimônio de cerca de 20%, apesar da redução na taxa básica este ano".
Participação no PIB e spread
A corretora enfatiza que o total de crédito aumentou sua participação no PIB (Produto Interno Bruto) para 43% de 42,8% em abril.
Além disso, de acordo com o Banco Central, o spread médio teve leve queda de 28,2% para 28,1% em abril, sendo que os maiores recuos se deram com relação a pessoas físicas. "Acreditamos que esses dados são consequência do aumento do CDC (Crédito Direto ao Consumidor) que cresceu 2,7% em maio", concluem os analistas.