A Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou hoje submeter à votação um polêmico projeto de lei que, pela primeira vez na história, impõe limites às emissões de gases que produzem o efeito estufa.Com 217 votos a favor e 205 contra, os legisladores aprovaram votar o projeto de lei. Entre os que rejeitaram a moção, estão 30 democratas.
Durante uma entrevista coletiva concedida junto com a chanceler alemã, Angela Merkel, o presidente americano, Barack Obama, reiterou o compromisso dos EUA de liderar, junto com a Alemanha, os esforços para combater a crise energética e a mudança climática.
Os autores do projeto estabelecem a obrigatoriedade de cortar, até 2020, as emissões dos chamados gases estufa em 17% frente aos níveis de 2005. Para 2050, essa percentagem deve ser de 83%.
Caso se transforme em lei, a iniciativa imporá limites às emissões de dióxido de carbono e de outras substâncias tóxicas às usinas geradoras de energia, fábricas e refinarias, além de fomentar o desenvolvimento de fontes alternativas de energia renovável.
O projeto de lei também estabelece um mercado de carbono, no qual as empresas poderiam comprar e vender permissões para poluir, a fim de criar um incentivo econômico para reduzir as emissões.
Além disso, em 2020, 12% da energia distribuída pelas companhias de eletricidade deverá proceder de fontes renováveis.
Em comunicado, o Escritório de Gestão e Orçamento da Casa Branca disse que Obama pede ao Congresso para que aprove o projeto de lei porque isso ajudará a reduzir a "dependência do petróleo estrangeiro, a fortalecer a segurança energética e nacional, e a criar milhões de novos postos de trabalho nos EUA." No entanto, não está claro se os democratas conseguirão reunir os votos para tanto. O projeto também deve ser aprovado no Senado.
Durante uma entrevista coletiva concedida junto com a chanceler alemã, Angela Merkel, o presidente americano, Barack Obama, reiterou o compromisso dos EUA de liderar, junto com a Alemanha, os esforços para combater a crise energética e a mudança climática.
Os autores do projeto estabelecem a obrigatoriedade de cortar, até 2020, as emissões dos chamados gases estufa em 17% frente aos níveis de 2005. Para 2050, essa percentagem deve ser de 83%.
Caso se transforme em lei, a iniciativa imporá limites às emissões de dióxido de carbono e de outras substâncias tóxicas às usinas geradoras de energia, fábricas e refinarias, além de fomentar o desenvolvimento de fontes alternativas de energia renovável.
O projeto de lei também estabelece um mercado de carbono, no qual as empresas poderiam comprar e vender permissões para poluir, a fim de criar um incentivo econômico para reduzir as emissões.
Além disso, em 2020, 12% da energia distribuída pelas companhias de eletricidade deverá proceder de fontes renováveis.
Em comunicado, o Escritório de Gestão e Orçamento da Casa Branca disse que Obama pede ao Congresso para que aprove o projeto de lei porque isso ajudará a reduzir a "dependência do petróleo estrangeiro, a fortalecer a segurança energética e nacional, e a criar milhões de novos postos de trabalho nos EUA." No entanto, não está claro se os democratas conseguirão reunir os votos para tanto. O projeto também deve ser aprovado no Senado.