A economia brasileira está emergindo, vagarosamente, de um período de baixa, de acordo com o Scotiabank Group. Ainda assim, os analistas acreditam que o déficit público do País deve se deteriorar durante os próximos dois anos para o ainda maleável patamar de 3,5% a 4% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2009 e 2010.
Além disso, a taxa de desemprego do País caiu em maio, pelo segundo mês seguido, em cinco de seis regiões metropolitanas. Em São Paulo, o indicador não apresentou variação, após liderar a queda no mês anterior.
Enquanto o emprego em serviços e construção tem variação positiva, o setor de manufatura mostra queda, depois de ter atingido o ponto máximo em setembro.
Políticas efetivas
Segundo o Scotiabank Group, a mudança da maré neste setor se deve à "agressiva e efetiva política fiscal expansionista e de crédito". O crédito no País está crescendo em uma taxa anual de mais de 20%, enquanto os empréstimos equivaliam a 43% do PIB (Produto Interno Bruto) de maio, ante 36% do ano anterior. Os bancos públicos foram os responsáveis por liderar este crescimento.
Mas é neste contexto que os riscos de inadimplência em empréstimos pessoais têm subido desde setembro, alcançando o maior nível da história de 8,4% em maio.
Melhora
Ainda assim, os sinais de melhora começam a aparecer, já que a receita pública de junho avançou em 13% na comparação com o mesmo período do ano anterior. E o superávit primário brasileiro representa 3,4% do PIB, enquanto na mesma época de 2008 era de 3,2%.
Além disso, a taxa de desemprego do País caiu em maio, pelo segundo mês seguido, em cinco de seis regiões metropolitanas. Em São Paulo, o indicador não apresentou variação, após liderar a queda no mês anterior.
Enquanto o emprego em serviços e construção tem variação positiva, o setor de manufatura mostra queda, depois de ter atingido o ponto máximo em setembro.
Políticas efetivas
Segundo o Scotiabank Group, a mudança da maré neste setor se deve à "agressiva e efetiva política fiscal expansionista e de crédito". O crédito no País está crescendo em uma taxa anual de mais de 20%, enquanto os empréstimos equivaliam a 43% do PIB (Produto Interno Bruto) de maio, ante 36% do ano anterior. Os bancos públicos foram os responsáveis por liderar este crescimento.
Mas é neste contexto que os riscos de inadimplência em empréstimos pessoais têm subido desde setembro, alcançando o maior nível da história de 8,4% em maio.
Melhora
Ainda assim, os sinais de melhora começam a aparecer, já que a receita pública de junho avançou em 13% na comparação com o mesmo período do ano anterior. E o superávit primário brasileiro representa 3,4% do PIB, enquanto na mesma época de 2008 era de 3,2%.