Por: Debora Amabile
As taxas de juros cobradas nos financiamentos de carros variam conforme o humor do mercado, Selic e até mesmo segundo a estratégia do banco, certo? Não! Nem sempre apenas esses quesitos são levados em consideração.
Além da ficha limpa, o consumidor deve comprovar uma série de itens para conseguir o financiamento, como valor da entrada, comissão de venda, estabilidade no emprego, ano e tipo do carro.
Por isso, o ideal é realizar uma pesquisa antes aceitar a taxa oferecida pelo vendedor.
Cliente ideal
Conforme divulgou a Agência AutoInforme, as financeiras consideram como cliente ideal os aposentados, funcionários públicos ou com registro em carteira na mesma empresa há mais de três anos, empresários e profissionais liberais.
Desta maneira, segurança e estabilidade no emprego são fatores positivos para quem vai obter empréstimo. Além disso, o valor do carro e o ano de fabricação também influenciam nos juros, sendo que quanto mais novo for o carro, menores são os juros.
Outro quesito que pode influenciar na taxa de juros é a situação civil do interessado. Os agentes financeiros preferem fazer negócio com pessoas solteiras, pois, em tese, eles têm menos compromissos financeiros que os casados.
Porém, se o interessado for casado, mas o cônjuge trabalhar, a situação diante da financeira também é boa: dois empregos servem como maior garantia de pagamento da dívida.
De acordo com a assessoria de imprensa do Procon-SP, como a financeira pode estipular a taxa de juros que quiser, o ideal é pesquisar muito antes de fechar negócio. O consumidor terá de avaliar a taxa que melhor cabe no seu bolso, pois o valor da mesma pode variar até de um dia para o outro.
Maiores taxas
Não ter casa própria pode dificultar o empréstimo, já que se pressupõe que o pagamento do aluguel é prioridade da família, deixando assim, o financiamento do veículo em segundo plano.
Outra situação crítica é para aqueles que são autônomos (titulares do empréstimo) e/ou cujo cônjuge não trabalha.
E ainda, se a pessoa tiver restrição financeira, nome no Serasa ou renda abaixo de R$ 700, não terá muitas chances de comprar um veículo a prazo.
As taxas de juros cobradas nos financiamentos de carros variam conforme o humor do mercado, Selic e até mesmo segundo a estratégia do banco, certo? Não! Nem sempre apenas esses quesitos são levados em consideração.
Além da ficha limpa, o consumidor deve comprovar uma série de itens para conseguir o financiamento, como valor da entrada, comissão de venda, estabilidade no emprego, ano e tipo do carro.
Por isso, o ideal é realizar uma pesquisa antes aceitar a taxa oferecida pelo vendedor.
Cliente ideal
Conforme divulgou a Agência AutoInforme, as financeiras consideram como cliente ideal os aposentados, funcionários públicos ou com registro em carteira na mesma empresa há mais de três anos, empresários e profissionais liberais.
Desta maneira, segurança e estabilidade no emprego são fatores positivos para quem vai obter empréstimo. Além disso, o valor do carro e o ano de fabricação também influenciam nos juros, sendo que quanto mais novo for o carro, menores são os juros.
Outro quesito que pode influenciar na taxa de juros é a situação civil do interessado. Os agentes financeiros preferem fazer negócio com pessoas solteiras, pois, em tese, eles têm menos compromissos financeiros que os casados.
Porém, se o interessado for casado, mas o cônjuge trabalhar, a situação diante da financeira também é boa: dois empregos servem como maior garantia de pagamento da dívida.
De acordo com a assessoria de imprensa do Procon-SP, como a financeira pode estipular a taxa de juros que quiser, o ideal é pesquisar muito antes de fechar negócio. O consumidor terá de avaliar a taxa que melhor cabe no seu bolso, pois o valor da mesma pode variar até de um dia para o outro.
Maiores taxas
Não ter casa própria pode dificultar o empréstimo, já que se pressupõe que o pagamento do aluguel é prioridade da família, deixando assim, o financiamento do veículo em segundo plano.
Outra situação crítica é para aqueles que são autônomos (titulares do empréstimo) e/ou cujo cônjuge não trabalha.
E ainda, se a pessoa tiver restrição financeira, nome no Serasa ou renda abaixo de R$ 700, não terá muitas chances de comprar um veículo a prazo.