Por: Juliana Pall Farias
Enquanto os mercados globais esbanjavam liquidez, muitas economias, empresas e investidores aproveitaram a facilidade de acesso ao capital para se alavancar.
Mas os desdobramentos da crise de crédito trouxeram uma brusca mudança de cenário, levando a equipe de estrategistas do Citigroup a avaliar, na atual conjuntura, onde se deve e onde não se deve aplicar.
De maneira geral, a recomendação é evitar a alavancagem. Seja em economias, em fundos, em empresas e até em investidores.
Emergentes e setores não-financeiros
Ainda que o mercado acionário não esteja imune às perdas oriundas da crise que toma conta das praças financeiras em âmbito global, a baixa alavancagem de determinadas companhias (fora do setor financeiro) e mercados emergentes ameniza estes impactos.
A resiliência destes às perdas não surpreende o banco de investimentos, que recomenda exposição acima da média tanto em companhias de baixa alavancagem quanto em mercados emergentes.
Em complemento aos emergentes, a instituição sugere maior posicionamento em outro mercado com governo e consumidores com baixa alavancagem: a Europa (excluindo o Reino Unido).
Acima e abaixo da média
Na opinião do Citi, é aconselhável fugir de empresas com consumidores alavancados, acionistas alavancados e modelo de negócios alavancado. Já que estão mais vulneráveis às fases cíclicas do quadro corporativo.
Entre os segmentos que despertam dúvida no Citi quanto à resistência a um cenário de desaceleração econômica global, estão Varejo, Semi-Condutores, Automotivo, entre outros.
Já que o conselho é evitar a alavancagem, o banco de investimentos recomenda alocação abaixo da média, obviamente, no setor mais alavancado do mercado - o fnanceiro.
Já exposição acima da média é recomendada nos segmentos de Materiais e Energia. Justificada por dois fatores primários: seus consumidores finais possuem baixa alavancagem e estão localizados, em sua maioria, em economias com baixa alavancagem.
Se quiser alavancagem, prefira títulos
Ainda que a recomendação primária do Citi seja fugir da alavancagem, para os investidores que querem tomar risco em ativos de instituições financeiras, é recomendada a procura por títulos, ao invés de ações.
Enquanto os mercados globais esbanjavam liquidez, muitas economias, empresas e investidores aproveitaram a facilidade de acesso ao capital para se alavancar.
Mas os desdobramentos da crise de crédito trouxeram uma brusca mudança de cenário, levando a equipe de estrategistas do Citigroup a avaliar, na atual conjuntura, onde se deve e onde não se deve aplicar.
De maneira geral, a recomendação é evitar a alavancagem. Seja em economias, em fundos, em empresas e até em investidores.
Emergentes e setores não-financeiros
Ainda que o mercado acionário não esteja imune às perdas oriundas da crise que toma conta das praças financeiras em âmbito global, a baixa alavancagem de determinadas companhias (fora do setor financeiro) e mercados emergentes ameniza estes impactos.
A resiliência destes às perdas não surpreende o banco de investimentos, que recomenda exposição acima da média tanto em companhias de baixa alavancagem quanto em mercados emergentes.
Em complemento aos emergentes, a instituição sugere maior posicionamento em outro mercado com governo e consumidores com baixa alavancagem: a Europa (excluindo o Reino Unido).
Acima e abaixo da média
Na opinião do Citi, é aconselhável fugir de empresas com consumidores alavancados, acionistas alavancados e modelo de negócios alavancado. Já que estão mais vulneráveis às fases cíclicas do quadro corporativo.
Entre os segmentos que despertam dúvida no Citi quanto à resistência a um cenário de desaceleração econômica global, estão Varejo, Semi-Condutores, Automotivo, entre outros.
Já que o conselho é evitar a alavancagem, o banco de investimentos recomenda alocação abaixo da média, obviamente, no setor mais alavancado do mercado - o fnanceiro.
Já exposição acima da média é recomendada nos segmentos de Materiais e Energia. Justificada por dois fatores primários: seus consumidores finais possuem baixa alavancagem e estão localizados, em sua maioria, em economias com baixa alavancagem.
Se quiser alavancagem, prefira títulos
Ainda que a recomendação primária do Citi seja fugir da alavancagem, para os investidores que querem tomar risco em ativos de instituições financeiras, é recomendada a procura por títulos, ao invés de ações.