Por: Conrado Mazzoni Cruz
O desinvestimento na Usiminas (USIM5, USIM3, USIM6) consolida a postura estratégica da Vale (VALE5, VALE3) na indústria siderúrgica brasileira. "O nosso objetivo não é investir em siderurgia, mas sim ser fomentador de projetos de siderurgia no Brasil", afirmou em entrevista à InfoMoney o diretor de Relações com Investidores da mineradora, Roberto Castello Branco, nesta terça-feira (3).
"O Brasil tem grandes vantagens comparativas com a indústria siderúrgica global, como, por exemplo, custos muito baixos. E, nesse sentido, temos promovido algumas iniciativas e contamos, atualmente, com três grandes projetos", disse o executivo, que foi moderador de painel no X Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, realizado em São Paulo.
As cartadas da companhia no setor têm o potencial de alimentar o segmento siderúrgico do País com 15 milhões de toneladas anuais de aço, "quase a metade da capacidade atual de produção da indústria siderúrgica brasileira", lembra Castello Branco. O que também cria musculatura no mercado doméstico de minério de ferro.
Projetos
O projeto mais avançado da empresa no ramo de siderurgia é no Rio de Janeiro. Uma parceria com a Thyssenkrupp para construir uma planta de produção de placas de aço com capacidade inicial de 5 milhões de toneladas. As operações devem ter início em setembro de 2009.
O outro plano é o CSP (Companhia Siderúrgica de Pecém), no Ceará. Negócio junto à DongKuk Steel da Coréia e que, recentemente, foi sondado por outra siderúrgica asiática, a JFE Steel Corporation, do Japão. A planta gerada também poderá produzir 5 milhões de toneladas.
Por fim, existe o projeto com a Baosteel, chamado Companhia Siderúrgica de Vitória. Este, que também carrega o potencial de 5 milhões de toneladas, ainda passa pelo processo de estudo de viabilidade.
O desinvestimento na Usiminas (USIM5, USIM3, USIM6) consolida a postura estratégica da Vale (VALE5, VALE3) na indústria siderúrgica brasileira. "O nosso objetivo não é investir em siderurgia, mas sim ser fomentador de projetos de siderurgia no Brasil", afirmou em entrevista à InfoMoney o diretor de Relações com Investidores da mineradora, Roberto Castello Branco, nesta terça-feira (3).
"O Brasil tem grandes vantagens comparativas com a indústria siderúrgica global, como, por exemplo, custos muito baixos. E, nesse sentido, temos promovido algumas iniciativas e contamos, atualmente, com três grandes projetos", disse o executivo, que foi moderador de painel no X Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, realizado em São Paulo.
As cartadas da companhia no setor têm o potencial de alimentar o segmento siderúrgico do País com 15 milhões de toneladas anuais de aço, "quase a metade da capacidade atual de produção da indústria siderúrgica brasileira", lembra Castello Branco. O que também cria musculatura no mercado doméstico de minério de ferro.
Projetos
O projeto mais avançado da empresa no ramo de siderurgia é no Rio de Janeiro. Uma parceria com a Thyssenkrupp para construir uma planta de produção de placas de aço com capacidade inicial de 5 milhões de toneladas. As operações devem ter início em setembro de 2009.
O outro plano é o CSP (Companhia Siderúrgica de Pecém), no Ceará. Negócio junto à DongKuk Steel da Coréia e que, recentemente, foi sondado por outra siderúrgica asiática, a JFE Steel Corporation, do Japão. A planta gerada também poderá produzir 5 milhões de toneladas.
Por fim, existe o projeto com a Baosteel, chamado Companhia Siderúrgica de Vitória. Este, que também carrega o potencial de 5 milhões de toneladas, ainda passa pelo processo de estudo de viabilidade.