Por: Marcelo Rossi Poli
A agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou nesta terça-feira (3) que o Brasil é privilegiado dentro do grupo de nações com nota BBB- para superar os obstáculos impostos pela crise financeira internacional.
"O Brasil possui uma política macroeconômica muito boa e este é o seu ponto forte em relação aos seus pares", afirmou a diretora de ratings soberanos da Fitch para América Latina, Shelly Shetty. Para ela, o Brasil deve permanecer estável na classificação no curto prazo.
Os exemplos mencionados foram a atuação bastante flexível do Banco Central, o rico portfólio de exportações e o elevado volume das reservas internacionais.
Crescimento
Shelly Shetty também afirmou que o crescimento global da economia deve ser de aproximadamente 0,2% em 2009. Já sobre o Brasil, salientou que "o fato do Brasil ter a economia mais fechada da América Latina é uma vantagem neste momento."
A expectativa de crescimento da Fitch para a economia brasileira é de, no máximo, 1,5% neste ano. A despeito de se tratar de um percentual baixo, trata-se de uma boa performance quando comparada com outras nações BBB-.
De acordo com a agência de classificação, dentre as 18 economias classificadas com este rating, sete devem apresentar forte recessão, e o crescimento médio do grupo deve ser de 1%.
A agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou nesta terça-feira (3) que o Brasil é privilegiado dentro do grupo de nações com nota BBB- para superar os obstáculos impostos pela crise financeira internacional.
"O Brasil possui uma política macroeconômica muito boa e este é o seu ponto forte em relação aos seus pares", afirmou a diretora de ratings soberanos da Fitch para América Latina, Shelly Shetty. Para ela, o Brasil deve permanecer estável na classificação no curto prazo.
Os exemplos mencionados foram a atuação bastante flexível do Banco Central, o rico portfólio de exportações e o elevado volume das reservas internacionais.
Crescimento
Shelly Shetty também afirmou que o crescimento global da economia deve ser de aproximadamente 0,2% em 2009. Já sobre o Brasil, salientou que "o fato do Brasil ter a economia mais fechada da América Latina é uma vantagem neste momento."
A expectativa de crescimento da Fitch para a economia brasileira é de, no máximo, 1,5% neste ano. A despeito de se tratar de um percentual baixo, trata-se de uma boa performance quando comparada com outras nações BBB-.
De acordo com a agência de classificação, dentre as 18 economias classificadas com este rating, sete devem apresentar forte recessão, e o crescimento médio do grupo deve ser de 1%.