Tudo está bem quando vai bem. Essa talvez seja a frase mais adequada ao atual momento da economia norte-americana, que parece respirar mais tranquila após a divulgação do Employment Report na última sexta-feira, que mostrou números bem melhores do que o esperado. De fato, os novos números até inspiraram alterações em projeções.
Já tendo projetado patamares para além dos 10% para a taxa de desemprego no país, Bob Doll, o presidente da BlackRock, trouxe perspectivas mais otimistas para o mercado de trabalho. "Podemos esperar que o segundo trimestre pode trazer cerca de 300 mil novos postos de trabalho", revela.
"Parece que uma recuperação guiada por lucros está se moldando, o que levará a um aumento nos gastos de capitais e, eventualmente, a empregos", explica Doll, que também chama a atenção para os traços mais saudáveis que os mercados de crédito vêm apresentando.
Estratégias de saída
Em um cenário benigno, o que pode ameaçar a volta ao rápido crescimento visto pelo mundo pré-crise? "Um aperto monetário antecipado, uma desalavancagem incompleta e protecionismos" são os principais riscos, revela o economista. Contudo, completa ele, as últimas semanas trouxeram sinais de que os principais bancos centrais do planeta estão cientes da fragilidade de suas economias, e, portando, irão esperar mais tempo para implementar suas estratégias de saída.
"Ao meu ver, as condições de liquidez, combinadas com uma economia em fase de melhora, continuarão suportando um cenário de investimento pró-crescimento", afirma Doll. Em outras palavras, com o fim do primeiro trimestre se aproximando, o momento parece certo para se focar em ativos de risco, mais especificamente em ações, recomenda ele, por fim.
Já tendo projetado patamares para além dos 10% para a taxa de desemprego no país, Bob Doll, o presidente da BlackRock, trouxe perspectivas mais otimistas para o mercado de trabalho. "Podemos esperar que o segundo trimestre pode trazer cerca de 300 mil novos postos de trabalho", revela.
"Parece que uma recuperação guiada por lucros está se moldando, o que levará a um aumento nos gastos de capitais e, eventualmente, a empregos", explica Doll, que também chama a atenção para os traços mais saudáveis que os mercados de crédito vêm apresentando.
Estratégias de saída
Em um cenário benigno, o que pode ameaçar a volta ao rápido crescimento visto pelo mundo pré-crise? "Um aperto monetário antecipado, uma desalavancagem incompleta e protecionismos" são os principais riscos, revela o economista. Contudo, completa ele, as últimas semanas trouxeram sinais de que os principais bancos centrais do planeta estão cientes da fragilidade de suas economias, e, portando, irão esperar mais tempo para implementar suas estratégias de saída.
"Ao meu ver, as condições de liquidez, combinadas com uma economia em fase de melhora, continuarão suportando um cenário de investimento pró-crescimento", afirma Doll. Em outras palavras, com o fim do primeiro trimestre se aproximando, o momento parece certo para se focar em ativos de risco, mais especificamente em ações, recomenda ele, por fim.
