Próxima companhia de Eike Batista a fazer um IPO (Initial Public Offering), a OSX pretende atuar no setor de equipamentos e serviços para a indústria offshore de petróleo e gás natural, agindo em três segmentos: construção naval, afretamento de unidades de exploração e produção e serviços de organização e metódos.
Estranhou a construção verbal? Entenda: o negócio da companhia ainda se encontra em estágio de desenvolvimento, apesar de já ter uma unidade de produção construída.
"Pretendemos ser o líder dessa indústria no Brasil", revela a administração da empresa no prospecto de sua oferta registrado na CVM (Comissão de Valores Mobiliários). O historicamente insuficiente suprimento de serviços e equipamentos para o setor no País e as novas exigências para o segmento, que pedem que no mínimo 70% dos investimentos aplicados em bens de capital venham de prestadores locais, lastreiam essa ambição.
Seis pilares
A magra oferta de serviços e equipamentos de petróleo no Brasil, aliás, é um dos seis pilares de sustentação do plano de negócio da empresa. São os outros: a perspectiva favorável do mercado em vista das descobertas do pré-sal, a grande demanda latente no segmento, já apurada pela OSX, as instalação já detidas pela empresa no País, a capacidade de capturar sinergias com as outras empresas do grupo EBX e, por fim, a capacidade de sua experiente equipe, que goza do respaldo de um histórico de sucesso.
Destes "pilares" se desenvolvem as estratégias da empresa, estas também explicadas no prospecto da oferta. "Nossa principal estratégia é ser a companhia líder na prestação de soluções integradas de projeto, construção, afretamento, operação e manutenção de equipamentos com foco exclusivo no segmento offshore de exploração e produção do petróleo brasileiro, com o objetivo de explorar oportunidades atrativas neste mercado" e suprir o gargalo criado pela grande demanda e oferta escassa, destaca a empresa.
A esta meta capital somam-se outras mais objetivas como a busca de oportunidades de crescimento através da integração das três unidades de negócios da companhia, ou ainda a expansão de sua carteira de clientes, que já conta com o nome da OGX (OGXP3), sendo que a própria OSX admite assédios à Petrobras (PETR3, PETR4).
Por fim, vale destacar que a companhia já detém uma área equivalente a 2,9 milhões de m² no estado de Santa Catarina que se destinará à construção de um estaleiro, servindo de sede para as atividades de construção. Tendo celebrado um contrato preliminar para parceria tecnológica com a Hyundai, a maior construtora naval do mundo, para a transferência de tecnologia e know-how para ele, a OSX planeja o início de sua construção para o segundo semestre deste ano, com as operações se iniciando na segunda metade de 2011.
Estranhou a construção verbal? Entenda: o negócio da companhia ainda se encontra em estágio de desenvolvimento, apesar de já ter uma unidade de produção construída.
"Pretendemos ser o líder dessa indústria no Brasil", revela a administração da empresa no prospecto de sua oferta registrado na CVM (Comissão de Valores Mobiliários). O historicamente insuficiente suprimento de serviços e equipamentos para o setor no País e as novas exigências para o segmento, que pedem que no mínimo 70% dos investimentos aplicados em bens de capital venham de prestadores locais, lastreiam essa ambição.
Seis pilares
A magra oferta de serviços e equipamentos de petróleo no Brasil, aliás, é um dos seis pilares de sustentação do plano de negócio da empresa. São os outros: a perspectiva favorável do mercado em vista das descobertas do pré-sal, a grande demanda latente no segmento, já apurada pela OSX, as instalação já detidas pela empresa no País, a capacidade de capturar sinergias com as outras empresas do grupo EBX e, por fim, a capacidade de sua experiente equipe, que goza do respaldo de um histórico de sucesso.
Destes "pilares" se desenvolvem as estratégias da empresa, estas também explicadas no prospecto da oferta. "Nossa principal estratégia é ser a companhia líder na prestação de soluções integradas de projeto, construção, afretamento, operação e manutenção de equipamentos com foco exclusivo no segmento offshore de exploração e produção do petróleo brasileiro, com o objetivo de explorar oportunidades atrativas neste mercado" e suprir o gargalo criado pela grande demanda e oferta escassa, destaca a empresa.
A esta meta capital somam-se outras mais objetivas como a busca de oportunidades de crescimento através da integração das três unidades de negócios da companhia, ou ainda a expansão de sua carteira de clientes, que já conta com o nome da OGX (OGXP3), sendo que a própria OSX admite assédios à Petrobras (PETR3, PETR4).
Por fim, vale destacar que a companhia já detém uma área equivalente a 2,9 milhões de m² no estado de Santa Catarina que se destinará à construção de um estaleiro, servindo de sede para as atividades de construção. Tendo celebrado um contrato preliminar para parceria tecnológica com a Hyundai, a maior construtora naval do mundo, para a transferência de tecnologia e know-how para ele, a OSX planeja o início de sua construção para o segundo semestre deste ano, com as operações se iniciando na segunda metade de 2011.
