Claudia Safatle e Luciana Otoni
A companhia estará proibida por lei de ir ao mercado também em novembro, quando anunciará os resultados do terceiro trimestre
A capitalização da Petrobras corre o risco de ficar para 2011. A reunião de ontem entre o presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e das Minas e Energia, Márcio Zimmermann, não foi decisiva. Haverá novas reuniões, mas para a estatal o prazo limite continua sendo 30 de setembro, por motivos políticos e operacionais.
A direção da Petrobras avaliou, ao marcar o prazo limite, que o período entre o primeiro e o segundo turno das eleições presidenciais é de alta volatilidade dos mercados, o que desaconselha a oferta pública de ações. A companhia estará proibida por lei de ir ao mercado também em novembro, quando anunciará os resultados do terceiro trimestre. E, por fim, dezembro nunca é um bom momento para se fazer grandes operações.
A companhia estará proibida por lei de ir ao mercado também em novembro, quando anunciará os resultados do terceiro trimestre
A capitalização da Petrobras corre o risco de ficar para 2011. A reunião de ontem entre o presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e das Minas e Energia, Márcio Zimmermann, não foi decisiva. Haverá novas reuniões, mas para a estatal o prazo limite continua sendo 30 de setembro, por motivos políticos e operacionais.
A direção da Petrobras avaliou, ao marcar o prazo limite, que o período entre o primeiro e o segundo turno das eleições presidenciais é de alta volatilidade dos mercados, o que desaconselha a oferta pública de ações. A companhia estará proibida por lei de ir ao mercado também em novembro, quando anunciará os resultados do terceiro trimestre. E, por fim, dezembro nunca é um bom momento para se fazer grandes operações.