Vanessa Correia (vcorreia@brasileconomico.com.br)
Não será dessa vez que a oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) da WTorre Empreendimentos Imobiliários sairá do papel. Assim como em 2007, construtora não consegue abrir capital na bolsa brasileira.
A companhia, que entrou com pedido de registro da operação no final de fevereiro, solicitou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) interrupção da análise da oferta em maio e, de acordo com a legislação vigente, teria até ontem para sinalizar se daria andamento ou cancelaria a oferta primária e secundária de ações.
Entretanto, conforme apurou o Brasil Econômico, a WTorre pedirá um prazo adicional à autarquia para analisar se prossegue, ou não, com o IPO.
Essa não é a primeira vez que a construtura tenta lançar ações no mercado brasileiro. Em 2007, a WTorre havia anunciado seu interesse em vender papéis na BM&FBovespa. Mas a operação não foi adiante.
Enquanto a captação na bolsa brasileira não avança, a construtora recorre ao mercado de dívida para financiar-se. Foi aprovada, na segunda-feira, a emissão de R$_250 milhões em debêntures, que serão usadas para liquidar notas promissórias da companhia.
Situações semelhantes
Outras quatro empresas que entraram com pedido de registro no órgão regulador brasileiro estão com suas ofertas interrompidas: Venti (até 06 de setembro), Sonae Sierra Brasil (até 20 de setembro), Multiner (até 21 de setembro) e Brasil Insurance (até 22 de outubro).
Não será dessa vez que a oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) da WTorre Empreendimentos Imobiliários sairá do papel. Assim como em 2007, construtora não consegue abrir capital na bolsa brasileira.
A companhia, que entrou com pedido de registro da operação no final de fevereiro, solicitou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) interrupção da análise da oferta em maio e, de acordo com a legislação vigente, teria até ontem para sinalizar se daria andamento ou cancelaria a oferta primária e secundária de ações.
Entretanto, conforme apurou o Brasil Econômico, a WTorre pedirá um prazo adicional à autarquia para analisar se prossegue, ou não, com o IPO.
Essa não é a primeira vez que a construtura tenta lançar ações no mercado brasileiro. Em 2007, a WTorre havia anunciado seu interesse em vender papéis na BM&FBovespa. Mas a operação não foi adiante.
Enquanto a captação na bolsa brasileira não avança, a construtora recorre ao mercado de dívida para financiar-se. Foi aprovada, na segunda-feira, a emissão de R$_250 milhões em debêntures, que serão usadas para liquidar notas promissórias da companhia.
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