Algumas questões apóiam o argumento de que o mercado brasileiro passa por uma importante transição. Historicamente, não se encontra as atuais taxas de inflação ou um juro básico de um dígito. Mais do que isto, as contas do governo aparecem em dia como nunca e de devedor do FMI (Fundo Monetário Internacional), o Brasil se tornou credor.
Esta fase de profunda transição garante a visão otimista do restante do mundo. O Brasil desponta como o líder da recuperação na América Latina e, para muitos, sairá fortalecido da crise.
Todo este movimento deve beneficiar as ações. E a migração para diversas alternativas de aplicação pode colocar a bolsa em outro patamar.
Ímpeto às ações
"A esse respeito, estes são tempos completamente sem precedentes para a indústria de investimentos no Brasil e para o País como um todo". De olho neste movimento, o Citigroup ressalta a participação dos fundos, que pode impulsionar a procura pelas ações.
"A proposta do governo de elevar os limites de ações para os fundos de pensão e taxar algumas modalidades de poupança pode revigorar o ímpeto para uma rotação às ações", afirma a instituição em relatório.
Impacto limitado
Os rendimentos da maioria das cadernetas de poupança com saldo acima de R$ 50 mil passarão a ser tributados de acordo com a Tabela Progressiva do Imposto de Renda a partir de janeiro de 2010, anunciou o governo no início de maio.
Por si só, a notícia já amplia a perspectiva de novos recursos em direção à bolsa. Por outro lado, as medidas também incluem regras para a atividade dos fundos. Como exemplo, os fundos de pensão terão suas aplicações limitadas em 50% de exposição em ações.
Mas apesar da medida, o Citi não enxerga impactos significativos no curto prazo, tendo em vista que, até o final de fevereiro, os fundos de pensão aplicavam, em média, 27% dos recursos no mercado acionário. Como um todo, a indústria de fundos apresentava 19,4% de exposição às ações ao final de março.
Pausa para tomar fôlego
Como vistas a este momento de transição para o mercado brasileiro, o Citi avaliou o momento da bolsa, que acumula desvalorização próxima de 6% desde sua pontuação máxima [Ibovespa] registrada em 2009. Confiante em uma retomada dos ganhos, a instituição avalia esta correção como uma "pausa para refrescar".
"Deve ser usado para se posicionar na próxima parte deste novo bull market", completa.
Esta fase de profunda transição garante a visão otimista do restante do mundo. O Brasil desponta como o líder da recuperação na América Latina e, para muitos, sairá fortalecido da crise.
Todo este movimento deve beneficiar as ações. E a migração para diversas alternativas de aplicação pode colocar a bolsa em outro patamar.
Ímpeto às ações
"A esse respeito, estes são tempos completamente sem precedentes para a indústria de investimentos no Brasil e para o País como um todo". De olho neste movimento, o Citigroup ressalta a participação dos fundos, que pode impulsionar a procura pelas ações.
"A proposta do governo de elevar os limites de ações para os fundos de pensão e taxar algumas modalidades de poupança pode revigorar o ímpeto para uma rotação às ações", afirma a instituição em relatório.
Impacto limitado
Os rendimentos da maioria das cadernetas de poupança com saldo acima de R$ 50 mil passarão a ser tributados de acordo com a Tabela Progressiva do Imposto de Renda a partir de janeiro de 2010, anunciou o governo no início de maio.
Por si só, a notícia já amplia a perspectiva de novos recursos em direção à bolsa. Por outro lado, as medidas também incluem regras para a atividade dos fundos. Como exemplo, os fundos de pensão terão suas aplicações limitadas em 50% de exposição em ações.
Mas apesar da medida, o Citi não enxerga impactos significativos no curto prazo, tendo em vista que, até o final de fevereiro, os fundos de pensão aplicavam, em média, 27% dos recursos no mercado acionário. Como um todo, a indústria de fundos apresentava 19,4% de exposição às ações ao final de março.
Pausa para tomar fôlego
Como vistas a este momento de transição para o mercado brasileiro, o Citi avaliou o momento da bolsa, que acumula desvalorização próxima de 6% desde sua pontuação máxima [Ibovespa] registrada em 2009. Confiante em uma retomada dos ganhos, a instituição avalia esta correção como uma "pausa para refrescar".
"Deve ser usado para se posicionar na próxima parte deste novo bull market", completa.