Por: Rafael de Souza Ribeiro
O desenvolvimento dos novos campos de petróleo descobertos pela Petrobras (PETR4, PETR3) nos últimos tempos, pode se torna uma atividade muito custosa para estatal.
Segundo estimativas de Peter Wells, ex-diretor de exploração da Royal Dutch Shell, para explorar todos os campos, como o de Tupi e Maranhão, a estatal deverá desembolsar cerca de US$ 240 bilhões.
Para se ter uma idéia do quão custoso será, a Eni, petrolífera multinacional com sede na Itália, estimou em seus prospectos um gasto na casa de US$ 136 bilhões.
Porém, a possibilidade de maiores custos não retira o brilho das descobertas. Diversos relatórios de empresas especializadas estimam que os campos detenham grande potencial de extração, podendo elevar o Brasil ao quadro das 10 maiores nações produtoras da commodity.
O maior das Américas
Em entrevista para a agência de notícias Bloomberg, Wells afirmou que só o campo de Tupi, que deverá começar operar em abril de 2009, proverá custos de desenvolvimentos de cerca de US$ 100 bilhões.
O maior campo descoberto das Américas, segundo Wells, fornecerá cerca de 50 bilhões de barris de petróleo a estatal, número superior a todas as reservas da Líbia, uma das maiores produtoras da commodity do globo.
Na última quarta-feira (4), a estatal negou comentar as perspectivas de Wells sobre os custos das recentes descobertas.
Afretamento de sondas
O afretamento de 12 sondas de perfuração, aprovado na semana passada, será por um preço abaixo do mercado, conforme afirma Almir Barbosa, diretor de Finanças e Relações com Investidores da Petrobras.
Segundo Barbosa, a estatal conseguiu valores entre US$ 400 mil e US$ 450 mil diários, enquanto o preço exercido no mercado gira em torno de US$ 600 mil e US$ 700 mil por dia.
As sondas encomendadas começarão ser entregues em 2011, adiantou o diretor, que lembrou de que no ano que vem serão entregues sete sondas com capacidade de perfuração para alcançar a camada pré-sal.
O desenvolvimento dos novos campos de petróleo descobertos pela Petrobras (PETR4, PETR3) nos últimos tempos, pode se torna uma atividade muito custosa para estatal.
Segundo estimativas de Peter Wells, ex-diretor de exploração da Royal Dutch Shell, para explorar todos os campos, como o de Tupi e Maranhão, a estatal deverá desembolsar cerca de US$ 240 bilhões.
Para se ter uma idéia do quão custoso será, a Eni, petrolífera multinacional com sede na Itália, estimou em seus prospectos um gasto na casa de US$ 136 bilhões.
Porém, a possibilidade de maiores custos não retira o brilho das descobertas. Diversos relatórios de empresas especializadas estimam que os campos detenham grande potencial de extração, podendo elevar o Brasil ao quadro das 10 maiores nações produtoras da commodity.
O maior das Américas
Em entrevista para a agência de notícias Bloomberg, Wells afirmou que só o campo de Tupi, que deverá começar operar em abril de 2009, proverá custos de desenvolvimentos de cerca de US$ 100 bilhões.
O maior campo descoberto das Américas, segundo Wells, fornecerá cerca de 50 bilhões de barris de petróleo a estatal, número superior a todas as reservas da Líbia, uma das maiores produtoras da commodity do globo.
Na última quarta-feira (4), a estatal negou comentar as perspectivas de Wells sobre os custos das recentes descobertas.
Afretamento de sondas
O afretamento de 12 sondas de perfuração, aprovado na semana passada, será por um preço abaixo do mercado, conforme afirma Almir Barbosa, diretor de Finanças e Relações com Investidores da Petrobras.
Segundo Barbosa, a estatal conseguiu valores entre US$ 400 mil e US$ 450 mil diários, enquanto o preço exercido no mercado gira em torno de US$ 600 mil e US$ 700 mil por dia.
As sondas encomendadas começarão ser entregues em 2011, adiantou o diretor, que lembrou de que no ano que vem serão entregues sete sondas com capacidade de perfuração para alcançar a camada pré-sal.