Em relatório enviado nesta segunda-feira (15), o banco Morgan Stanley analisou a desaceleração da produção industrial na China prevendo um cenário difícil pelo menos até o primeiro trimestre do próximo ano.
A produção industrial chinesa teve um crescimento abaixo do esperado no mês de novembro, aumentando temores sobre os efeitos negativos da atual crise e a pressão para que autoridades tomem medidas de estímulo à economia.
Conforme apontam os dados do escritório de estatísticas governamental, a produção industrial do país cresceu 5,4% em novembro mês de 2008. Vale ressaltar que durante o mês de outubro a expansão registrada havia sido de 8,2%.
Projeções
De acordo com os analistas do Morgan Stanley, a "situação deve piorar antes de começar a melhorar". Segundo eles, os altos níveis de estoques e a deterioração das condições internacionais de financiamento estão pressionando a produção do país.
A derrocada dos preços das commodities acionou um movimento de desestocagem afetando diretamente a indústria chinesa. Portanto, é esperada pelo menos até o primeiro trimestre de 2009, quando as medidas do governo deverão começar a surtir efeito, uma continuação dessas operações.
A produção industrial chinesa teve um crescimento abaixo do esperado no mês de novembro, aumentando temores sobre os efeitos negativos da atual crise e a pressão para que autoridades tomem medidas de estímulo à economia.
Conforme apontam os dados do escritório de estatísticas governamental, a produção industrial do país cresceu 5,4% em novembro mês de 2008. Vale ressaltar que durante o mês de outubro a expansão registrada havia sido de 8,2%.
Projeções
De acordo com os analistas do Morgan Stanley, a "situação deve piorar antes de começar a melhorar". Segundo eles, os altos níveis de estoques e a deterioração das condições internacionais de financiamento estão pressionando a produção do país.
A derrocada dos preços das commodities acionou um movimento de desestocagem afetando diretamente a indústria chinesa. Portanto, é esperada pelo menos até o primeiro trimestre de 2009, quando as medidas do governo deverão começar a surtir efeito, uma continuação dessas operações.