Na tentativa de impulsionar a siderurgia nacional, o governo da China pretende em breve implementar políticas estimuladoras às principais companhias do setor, de acordo com matéria publicada no periódico Securities Times.
Conforme a notícia, o principal objetivo do plano de revitalização do setor é incentivar movimentos de fusão por parte das principais empresas do país, visando uma maior consolidação da siderurgia doméstica.
Clímax de fusões
Dentre as possíveis beneficiadas pelo aporte, ênfase a Baoshan Steel - maior siderúrgica chinesa, ao passo que poderá adquirir três afiliadas no decorrer do processo. Logo em seguida, fusões entre Wisco e Guangxi, bem como entre Anben e Pangang também são esperadas, segundo o jornal chinês.
"O ano de 2009 mostrará um clímax de fusões e aquisições na indústria siderúrgica", afirmou Chih-Peng Chang, analista da Aijian Securities, ao observar a tendência da siderurgia. Para o analista, a deterioração do fluxo de caixa das companhias no setor, aliada à recente desvalorização acionária em bolsa, corroboram para o movimento do Estado.
Por último e, num futuro próximo, outras medidas poderão ser implementadas por Pequim, das quais se destacam: revisão das taxas de importação e exportação de alguns produtos de aço; e incentivo aos dispêndios com bens de capital, com foco na recuperação da demanda do setor.
Conforme a notícia, o principal objetivo do plano de revitalização do setor é incentivar movimentos de fusão por parte das principais empresas do país, visando uma maior consolidação da siderurgia doméstica.
Clímax de fusões
Dentre as possíveis beneficiadas pelo aporte, ênfase a Baoshan Steel - maior siderúrgica chinesa, ao passo que poderá adquirir três afiliadas no decorrer do processo. Logo em seguida, fusões entre Wisco e Guangxi, bem como entre Anben e Pangang também são esperadas, segundo o jornal chinês.
"O ano de 2009 mostrará um clímax de fusões e aquisições na indústria siderúrgica", afirmou Chih-Peng Chang, analista da Aijian Securities, ao observar a tendência da siderurgia. Para o analista, a deterioração do fluxo de caixa das companhias no setor, aliada à recente desvalorização acionária em bolsa, corroboram para o movimento do Estado.
Por último e, num futuro próximo, outras medidas poderão ser implementadas por Pequim, das quais se destacam: revisão das taxas de importação e exportação de alguns produtos de aço; e incentivo aos dispêndios com bens de capital, com foco na recuperação da demanda do setor.
