A Vale informou que lança oficialmente hoje, por meio de sua joint venture (associação) com a African Rainbow Minerals (ARM), o projeto de cobre Konkola North, localizado no distrito de Chililabombwe, no Cinturão do Cobre, na Zâmbia. O investimento no projeto é de cerca de US$ 400 milhões. A unidade, que deverá iniciar a produção em 2013, terá capacidade nominal de aproximadamente 45 mil toneladas métricas anuais, a ser atingida em 2015.
Uma vez concluída a construção da mina, a expectativa é de que haja a criação de 1.500 empregos na fase de operação. A vida útil esperada da mina é de 28 anos, incluindo três anos do programa de exploração para avaliação da área A, que possui um potencial de expandir a produção de concentrado de cobre para 100 mil toneladas métricas por ano, de 2020 em diante. Inicialmente, serão desenvolvidas as minas de South e East Limb, para em seguida ser realizada a mineração nas camadas mais profundas, de maior teor e mais amplas.
As obras de construção do projeto foram iniciadas em agosto e, atualmente, as atividades incluem o deslocamento de equipamentos pesados para desobstrução e construção da unidade principal. Em comunicado, a Vale afirma que o projeto irá ampliar a plataforma de crescimento global da mineradora no negócio de cobre, permitindo a diversificação geográfica em uma região com alto potencial para a exploração mineral e ainda reforçando a cooperação entre Brasil e África, "em linha com nossa estratégia de nos tornarmos um dos maiores produtores mundiais de cobre".
A Vale também destacou em nota sua recente aquisição de 51% das ações da Sociedade de Desenvolvimento do Corredor do Norte S/A (SDCN), que a posicionou como parceira líder no desenvolvimento do corredor logístico de Nacala - importante ligação ferroviária entre o interior da região e o porto de Nacala (Moçambique). Conforme a Vale, essa rede logística vai oferecer uma rota alternativa de transporte para o escoamento da produção do Cinturão do Cobre (Zâmbia e República Democrática do Congo) para o mercado transoceânico e também possibilitará o transporte de outras cargas do eixo Zâmbia-Malaui-Moçambique.
Uma vez concluída a construção da mina, a expectativa é de que haja a criação de 1.500 empregos na fase de operação. A vida útil esperada da mina é de 28 anos, incluindo três anos do programa de exploração para avaliação da área A, que possui um potencial de expandir a produção de concentrado de cobre para 100 mil toneladas métricas por ano, de 2020 em diante. Inicialmente, serão desenvolvidas as minas de South e East Limb, para em seguida ser realizada a mineração nas camadas mais profundas, de maior teor e mais amplas.
As obras de construção do projeto foram iniciadas em agosto e, atualmente, as atividades incluem o deslocamento de equipamentos pesados para desobstrução e construção da unidade principal. Em comunicado, a Vale afirma que o projeto irá ampliar a plataforma de crescimento global da mineradora no negócio de cobre, permitindo a diversificação geográfica em uma região com alto potencial para a exploração mineral e ainda reforçando a cooperação entre Brasil e África, "em linha com nossa estratégia de nos tornarmos um dos maiores produtores mundiais de cobre".
A Vale também destacou em nota sua recente aquisição de 51% das ações da Sociedade de Desenvolvimento do Corredor do Norte S/A (SDCN), que a posicionou como parceira líder no desenvolvimento do corredor logístico de Nacala - importante ligação ferroviária entre o interior da região e o porto de Nacala (Moçambique). Conforme a Vale, essa rede logística vai oferecer uma rota alternativa de transporte para o escoamento da produção do Cinturão do Cobre (Zâmbia e República Democrática do Congo) para o mercado transoceânico e também possibilitará o transporte de outras cargas do eixo Zâmbia-Malaui-Moçambique.